TROFÉU TIM LOPES – BAURU TV

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Em Bauru, um único jornalista, luta sozinho há mais de 8 meses contra a Máfia de Sacerdotes Homossexuais Local, que segundo ele (Paul Sampaio), aparecem em um documentário seu de 1 hora e 43 minutos, desnudos de suas máscaras, e envolvidos nas mais sujas pilantragens do Poder Econômico Católico sobre a Sociedade Brasileira. ( Este filme está servindo de CHANTAGEM aberta do jornalista, via FACEBOOK, à Igreja).

Até agora, nenhum veículo de comunicação veio a público, sequer para chamá-lo de louco, vingativo ou o quer que seja.

Depois da excomunhão de uns dos seus, por rejeição homo afetiva de um de seus líderes, de lobby político que gerou a cassação de três vereadores na cidade, e de uma cúpula nepotista, ineficaz e mal intencionada administrativamente, A Diocese de Bauru , mostrou definitivamente semana passada, QUE tem os veículos de comunicação daqui NO BOLSO.

Por causa disso, o diretor da Bauru TV , Paul Sampaio resolveu lançar um Prêmio para os Jornalistas mais importantes da Cidade, pelo desserviço prestado à Bauru.

Caso sobreviva às presas e garras, da parte ruim da Igreja Católica, e consiga a troca do Bispo Diocesano, premiará os Jornalistas mais antigos e importantes da Cidade, com o TROFÉU TIM LOPES, por total falta de consciência social e política. O Troféu, é claro, é uma premiação irônica, na qual não haverá presentes, nem premiados …

O TROFÉU será uma Calcinha Rosa, em homenagem ao Movimento LGBT, o movimento social mais lesado por estes Padres Gays Homofóbicos, e à falta de coragem e profissionalismo de todos os nossos pares da Cidade.
A entrega do Prêmio, como ninguém comparecerá ao evento, dar-se-á na frente dos próprios veículos de comunicação, durante a entrada de seus Editores.

Claro que pouparemos todos os Jornalistas sérios, e por isso nossos amigos, que já nos procuraram em reservado, e colocaram sua total falta de autonomia editorial, e dependência do contra-cheque pra viver.

Nossa ênfase será só no Editores e “GRANDES” jornalistas locais, responsáveis diretos pela Síndrome das “Cidades Ostra”, como Bauru.

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Autoridades começam a confirmar presença na cidade na próxima semana, e alguns deles, obviamente não poderão ser ignorados como tudo foi até agora. Por isso, já estamos começando a compra de nossas Calcinhas ROSA_CHOQUE para premiá-los. Fiquem sossegados … vai ter pra todo mundo.

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Link com a explicação do Caso.

http://blogdosampaio.com/2014/01/22/a-mafia-dos-padres-viados-o-bbb-da-batina/

REDE SAMPAIO de televisão e sites
Rua São Paulo,1-65 – Vila Seabra – Bauru/SP
(14) 3208-1000

Diretor: Paul Sampaio Chediak Alves

www.redesampaio.com
www.blogdosampaio.com
www.baurutv.com
www.tvhumana.com
www.redetvdigital.com
www.galeriasampaio.com
www.betetoledo.com
www.sospadrebeto.com

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TIM LOPES – conheça um Jornalista com “J” maiúsculo.

Cursou Jornalismo na Faculdade Hélio Alonso (FACHA), Rio de Janeiro. Seu primeiro trabalho foi na revista Domingo Ilustrada, do jornalista Samuel Wainer, como contínuo. Quando começou a fazer reportagens na rua, passou a ser chamado de Tim Lopes. Segundo amigos, o “nome artístico” teria sido dado pelo próprio Samuel Wainer, devido à semelhança do jornalista com o cantor Tim Maia.1 Uma de suas primeiras reportagens foi publicada na década de 1970, no jornal alternativo “O Repórter”. A matéria relatava as precárias condições de trabalho dos operários na construção do metrô do Rio. Para produzi-la, Tim Lopes trabalhou como peão na própria obra. Trabalhou também na sucursal do Rio de Janeiro da Folha de São Paulo, nos jornais “O Dia”, “Jornal do Brasil” e “O Globo” e na revista “Placar”. Na TV Globo, participou de uma série de reportagens do programa “Fantástico”, que promoviam o encontro de familiares de vítimas com assassinos presos. Internou-se por dois meses em uma clínica para dependentes químicos para uma reportagem sobre o assunto. Em 2001, Lopes foi um dos ganhadores do Prêmio Esso. Era considerado pelos colegas de profissão como um dos mais corajosos e audaciosos repórteres investigativos em atividade.

Tim Lopes desapareceu em 2 de junho de 2002. Depoimentos de narcotraficantes presos indicam que ele teria sido sequestrado e morto entre as 22 e 24h daquele dia. Sua morte somente foi confirmada a 5 de julho, após exame de DNA dos fragmentos de ossos encontrados num cemitério clandestino. 2

Era casado com a estilista Alessandra Wagner havia dez anos. Tinha um filho de 19 anos, Bruno, nascido do seu primeiro casamento.

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CategoriasArtigos, Campanha - Verdade e Caridade

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