“Possuía uma fé – o pessimismo, era um apóstolo rico e esforçado; e tudo tentava, com suntuosidade, para provar a verdade de sua fé.” - Eça de Queiroz |
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- Obra completa [de] Eça de Queiroz – Volume 1, página 56, Eça de Queirós – Companhia J. Aguilar Editôra, 1970 |
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José Maria de Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris, 16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.1 Foi autor, entre outros romances de reconhecida importância, de Os Maias e O crime do Padre Amaro; este último é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.
Eça de Queirós | |
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Nascimento | 25 de novembro de 1845 Póvoa de Varzim ![]() |
Morte | 16 de agosto de 1900 (54 anos) Paris ![]() |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Romancista, contista |
Escola/tradição | Romantismo, realismo |
Obras
- O Mistério da Estrada de Sintra (1870) (eBook)
- O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook)
- A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)
- O Primo Basílio (1878) (eBook)
- O Mandarim (1880) (eBook)
- As Minas de Salomão (1885) (tradução) (eBook)
- A Relíquia (1887) (eBook)
- Os Maias (1888) (eBook)
- Uma Campanha Alegre (1890-91)
- O Tesouro (1893)
- A Aia (1894)
- Adão e Eva no paraíso (1897)
- Correspondência de Fradique Mendes (1900) (eBook)
- A Ilustre Casa de Ramires (1900) (eBook)
- A Cidade e as Serras (1901, póstumo) (eBook)
- Contos (1902, póstumo) (eBook)
- Prosas Bárbaras (1903, póstumo)
- Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook)
- Ecos de Paris (1905, póstumo)
- Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
- Notas contemporâneas (1909, póstumo)
- Últimas páginas (1912, póstumo)
- A Capital (1925, póstumo)
- O Conde de Abranhos (1925, póstumo)
- Alves & Companhia (1925, póstumo)
- Correspondência (1925, póstumo)
- O Egipto (1926, póstumo)
- Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
- Eça de Queirós entre os seus – Cartas íntimas (1949, póstumo).
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