O aluno agressivo por causa do lar desajustado, não pode entrar numa sala de 30 pessoas, e tentar aprender química, matemática …
O primeiro passo na entrada da escola, é a ‘limpeza dos fluídos’ do mundo, o esvaziamento da cabeça, e a introdução de um clima de tranquilidade para o início dos trabalhos.
A agressividade pode ser útil, e devidamente domada, em várias atividades escolares. A saber, esportes de alto rendimento, produção de trabalhos em ritmo acelerado por competição … enfim, atividades que podem fazer o aluno dar vazão àquelas emoções retidas em si, e ao mesmo tempo, adquirir capacitação e conhecimento através delas.
Em grandes escolas, faz-se também necessário, um corpo médico para examinar sempre os alunos, física e psicologicamente.
Uma boa parte deles, têm problemas que só através de medicação e tratamento, melhorarão.
Na verdade, invadir o universo dos ‘alunos-problema’ é uma tarefa deliciosa, e não penosa.
Porque, quando você achar onde aquela energia do aluno pode ser usada de maneira benéfica e produtiva, você terá então, achado o lado extraordinário daquele aluno, o que o diferencia dos outros – o lugar onde ninguém é melhor que ele.
Paul Sampaio, 3 de novembro de 2014 – 23:27 – Bauru, º 27 C
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